domingo, 6 de fevereiro de 2011

Costumamos esquecer que não podemos impedir a mudança:
tudo dança a coreografia sábia e implacável da impermanência.
Mas a música daquilo que verdadeiramente nos toca com amor,
não importa o quanto tudo mude - e tudo muda -,
não deixa nunca mais de tocar e viver, de algum jeito,
no nosso coração.'

Ana Jácomo

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